Trago a quem interessar, uma visão que compartilho e pratiquei com meus filhos. Posso dizer que foram os melhores dias da minha vida ficar com eles até os 3 anos de idade sob minha integral atenção, pois pude exercer a tão sonhada (mas não praticada por muitos) maternidade em toda sua abrangência.
Quero ressaltar que não pretendo radicalizar o ato apresentado aqui, pois sei que muitas mulheres são arrimos de família, mantendo por séculos, dezenas de vidas sobre suas asas, o que não sobra espaço para fazer o que se deseja, muito menos dar atenção diária para apenas um ser, quando tenta manter um "grupo familiar" "vivo" e bem.
Mas por outro lado, quero também ressaltar que há zilhões de mulheres que só têm um intuito particular; o de procriar pelo simples fato de ter assunto nas reuniões sociais.
Acredite, conheço duzias...
Elas têm toda a possibilidade de manter a criança por perto, mas por ignorância ou inoperância, joga a cria na primeira creche que achar, para manter sua "liberdade", "individualidade", intacta.
Essa "mãe" que eu aponto não trabalha fora, tem empregada e alguém que para pagar as suas contas no Shopping, mas vive 24h do dia entediada e sem "tempo" para nada, pois não sabia que "criança" exigia demais atenção.
Você deve conhecer muitas mulheres que querem ter UM FILHO, apenas pelo fato de te-lo. Fazem até inseminação artificial para isso, mas estão totalmente desprovidas de conhecimento sobre a maternidade, sobre a responsabilidade de gerar uma nova vida.
Geram crianças como se fossem ratos, coisas que comem, andam e falam o tempo todo.
Então, elas os mantém em cativeiro com estranhos por longo tempo, para saciar suas inseguranças emocionais.
Escrevo isso para alerta-los - homens e mulheres - que desejam gerar novos seres humanos nesse momento tão crítico da humanidade!
Tenham um propósito real, filosófico ou intuitivo para gerar seu filho. Pesquise, estude bem seus objetivos e planos, pois se estamos emocionalmente desgovernados para essa vida, e deva-se a esse fato, por que muitas crianças estão sendo "diagnosticadas" e "rotuladas" com um déficit qualquer... mas acredite, esse "déficit" começou na má gestão da maternidade.
Lembrando que:
Quero ressaltar que não pretendo radicalizar o ato apresentado aqui, pois sei que muitas mulheres são arrimos de família, mantendo por séculos, dezenas de vidas sobre suas asas, o que não sobra espaço para fazer o que se deseja, muito menos dar atenção diária para apenas um ser, quando tenta manter um "grupo familiar" "vivo" e bem.
Mas por outro lado, quero também ressaltar que há zilhões de mulheres que só têm um intuito particular; o de procriar pelo simples fato de ter assunto nas reuniões sociais.
Acredite, conheço duzias...
Elas têm toda a possibilidade de manter a criança por perto, mas por ignorância ou inoperância, joga a cria na primeira creche que achar, para manter sua "liberdade", "individualidade", intacta.
Essa "mãe" que eu aponto não trabalha fora, tem empregada e alguém que para pagar as suas contas no Shopping, mas vive 24h do dia entediada e sem "tempo" para nada, pois não sabia que "criança" exigia demais atenção.
Você deve conhecer muitas mulheres que querem ter UM FILHO, apenas pelo fato de te-lo. Fazem até inseminação artificial para isso, mas estão totalmente desprovidas de conhecimento sobre a maternidade, sobre a responsabilidade de gerar uma nova vida.
Geram crianças como se fossem ratos, coisas que comem, andam e falam o tempo todo.
Então, elas os mantém em cativeiro com estranhos por longo tempo, para saciar suas inseguranças emocionais.
Escrevo isso para alerta-los - homens e mulheres - que desejam gerar novos seres humanos nesse momento tão crítico da humanidade!
Tenham um propósito real, filosófico ou intuitivo para gerar seu filho. Pesquise, estude bem seus objetivos e planos, pois se estamos emocionalmente desgovernados para essa vida, e deva-se a esse fato, por que muitas crianças estão sendo "diagnosticadas" e "rotuladas" com um déficit qualquer... mas acredite, esse "déficit" começou na má gestão da maternidade.
Lembrando que:
"a mão que balança o berço
é a mão que governa o mundo"
Abraham Lincoln
laura botelho
Dr. José Martins Filho é pediatra e reforça a importância do afeto e do vínculo para o desenvolvimento psíquico-emocional de uma criança. Ele discute a atual licença-maternidade no Brasil e defende uma mudança na legislação que permita à mãe ficar mais próxima de seu filho nos primeiros anos de vida, sem que tenha que abrir mão do trabalho.