Ervas medicinais são usadas desde que mundo é mundo.
Na África, quase 80% da
população - segundo a Organização Mundial da Saúde – confiam seus cuidados
à medicina tradicional. Comunidades
inteiras que vivem nas áreas rurais afastadas da “civilização” recorrem aos
serviços gratuitos de curandeiros.
Esses curandeiros tradicionais têm uma visão holística do sintoma./
Diferente da filosofia cartesiana da medicina ocidental, não
busca apenas uma cura, mas a recuperação dos sintomas físicos, do equilíbrio
entre paciente, ambiente cultural e mundo
energético fazendo também, uso da fitoterapia unida a espiritualidade e
sabedoria intuitiva.
Essa sabedoria é passada de geração em geração que implica em
lições de procedimentos de diagnóstico, preparação de receitas médicas,
administração dos medicamentos e, sobretudo, treinamento teórico, prático e
espiritual adequado.
Portanto, das 6.400 espécies de plantas medicinais utilizadas
na África e as sabedorias locais milenares, combinadas com bom aproveitamento,
formam um potencial que pode, com êxito, confrontar os desafios da saúde no
continente.
Perece simples? Mas é. Em pleno século 21 muitas pessoas são medicadas por curandeiros na China, na índia, na Colômbia, em zilhões de Ilhas distantes que você nem sabe que existe.
Aqui no Brasil temos muitas maneiras de nos automedicar para neutralizar transtorno e mal estar, utilizando elementos básicos da natureza,
sem aditivos químicos ou industriais. Há quem use a curcunha, a equinácea, o absinto,
a camomila e tantas outras para apaziguar os sintomas do câncer, e conseguem,
mas isso não fica registrado na ANVISA.
Mastruz com Leite, Lambedor de Hortelã-da-Folha-Larga, Chá de
Capim Santo, de Cidreira, de Boldo, de Quebra-Pedra, são remédios caseiros naturais
do Nordeste brasileiro. Eles são responsáveis pela diminuição de grande parte da população carente aos ambulatórios regionais que não funcionam, graças a ANVISA.
Tudo que você precisa pode ser facilmente encontrado nas ruas,
nas feiras livres ou em casas particulares no fundo do quintal. A figura
do raizeiro, pessoa já consagrada
pela cultura popular, que garante o conhecimento sobre o preparo,
indicação e comercialização de plantas medicinais é fundamental para saúde do
povo por séculos.
Mas atenção: plantas e ervas medicinais, mesmo sendo medicamentos naturais, podem intoxicar, cegar, provocar
coma e até matar, pois as plantas têm mais de um princípio ativo e um deles
pode entrar em conflito com o usuário que tenha sensibilidade a ele.
Segundo usuários, familiares e
advogados, a substância experimental produzida no campus de São Carlos (SP) Fosfoetanolamina acumula
resultados satisfatórios no combate ao sintoma do câncer, inclusive com relatos
de total regressão do mesmo, mas por não ter registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) os Laboratórios que distribuíam esse produto – a fosfoetanolamina em cápsulas
- foram todos cassados pela agencia.
Mais de 10.000 pessoas foram
beneficiadas no Brasil com essa nova composição sintética que reorganiza as
células incoerentes.
Os estudos com a substância
começaram no início dos anos 90, coordenados pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, hoje aposentado,
e até 2014 havia doação de cápsulas no Instituto de Química de São Carlos
(IQSC), mas uma portaria mudou o sistema.
Quem tem conhecimento de como
funciona o “sistema de Cura” no planeta Terra, percebe de cara que se algo é introduzido no mercado, por pessoas com “destaque científico”, mestrado ou um
PhD, pode chamar atenção da
comunidade médica que busca alternativas para melhorar a vida da comunidade
terrestre, deve ser interrompido rapidamente.
Quando a “cura” fica restrita a
ambulantes pobres e curandeiros analfabetos, a ANVISA não liga, isso não os
ameaça. O império farmacêutico está salvo. Ninguém vai prender, caçar, queimar plantinhas por isso.
Se plantinhas podem matar, bem
como a maldita quimioterapia, o que separa uma coisa da outra é apenas uma questão de semântica.
A interpretação ficará a cargo de cada um.
Eu já avisei, e continuo
avisando, aos que desejam buscar uma razão pra viver de maneira prazerosa e de bem
com seu corpo, sua mente e seu espírito nesse passar de tempo que nos impõe essa
dimensão que:
NÃO EXISTE DOENÇA!
Portanto, NÃO EXISTE CURA!
É difícil esse entendimento, eu
até entendo. O que eu não entendo é porque diante de tanta informação grátis e
acessível, em todas as línguas, em todas as culturas e eras as pessoas se
conformam apenas em buscar a SUPRESSÃO
DOS SINTOMAS e não a CAUSA, a
raiz, o script, a informação conflitante que o levou a adoecer...
Por que? Me diz? Por que
queremos apagar o sinal tão rapidamente e não buscar a EXPLICAÇÃO para o que “acionou” o sinal? Por favor, não me venha com vírus, bactérias e genética... vai ler um pouco.
Só pode ser medo, vergonha ou incapacidade de
resolver os problemas diários...
e se a resposta for essa,
nada melhor que um remedinho de qualquer origem para nos livrar da nossa culpa por não desejar reagir.
Lembrando que o câncer é um sintoma normal, um agente natural de defesa do organismo
que está nos avisando que o pensamento é altamente destrutivo, raivoso,
ácido e é preciso mudar.
Se quiser saber mais sobre sintomas e como melhorar sua experiência de vida, em novembro de 2015 farei um Workshop na cidade do Rio de Janeiro.
Deixo a seguir vídeos dessa nova descoberta que poderá ajudar a minimizar os transtornos dos sintomas do câncer.
Laura botelho
Dr. Roberto Meneguelo trabalha no Hospital São Camilo em Tauá/SP
explica
FOSFOETANOLAMINA - medicamento sintético