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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Video - Saúde é um estado de espírito


Estou postando um bom vídeo sobre aquilo que trabalho e acredito. É essa a função desse BLOG. Aqui você pode encontrar farto material para ajuda-lo a se re-encontrar, a tomar controle de seu cérebro, pois o que acontece diariamente é que o ambiente o está gerindo a seu bel prazer, e pior... com seu TOTAL consentimento. 

O "consentimento" nem sempre é consciente, pois a nossa ignorância sobre essa mecânica nos afasta de entender a seriedade desse sistema de manipulação externa. Na nossa profunda inocência, acreditamos que nada pode gerir nossas escolhas e que elas são feitas intuitivamente, conforme lidamos com o cotidiano. Ledo engano. Escolhas devem ser feitas conscientemente, e para tal, precisamos saber o que estamos escolhendo.

Muitos dizem: "não quero fazer escolhas", e deixam as coisas acontecerem, mas não entendem que acabaram de fazer uma! A de consentir, simplesmente, que as "coisas aconteçam" sem sua direção.

O vídeo está legendado em Português
click no ícone apontado em vermelho e escolha sua língua 
Palestra no vídeo é da Dra Lissa Rankin, MD, médica, escritora, palestrante, consultora de saúde, artista profissional, e fundadora da saúde da mulher e da comunidade de bem-estar .

Desencorajada pelo pensamento falido do sistema de saúde do seu país, patriarcal, Dra Lissa deixou a prática médica em 2007, após perceber que: você pode sair do seu emprego, mas você não pode encerrar sua vocação. Existem formas de fazer o que se sabe e o que se ama sem entrar em conflito no "como faze-lo". Ela continua exercendo a medicina, mas não da maneira que o Sistema quer.

Esta manifestação lançou-a em uma viagem de descoberta que levou a se tornar uma líder no campo da medicina mente / corpo. Através do seu blog sobre -  OwningPink.com - ela escreve e relata sobre provas científicas de que você pode curar a si mesmo.

Ela ensina aos pacientes e os profissionais de saúde como fazer o corpo voltar ao equilíbrio e ser saudável em todos os aspectos da vida, não apenas através da promoção de comportamentos saudáveis, como boa nutrição, exercícios físicos, e sono adequado, mas na autenticidade das relações, no trabalho, na expressão criativa, espiritualidade, sexualidade, finanças, e ambiente de vida.

E mais do que nunca, eu também confirmo esse pensamento da autogestão da nossa saúde. Mas também compreendo que nem todos têm as ferramentas e estratégias necessárias para encontrar uma saída harmoniosa dos conflitos da sua vida. Para isso, é necessário muito informação que nos dê sustentação as nossas escolhas, que na maioria das vezes, uma escolha pode afetar diretamente a vida de outros que amamos, e diante disso nos faz congelar, estagnar 100% nossas ações.

Ter condições de se cercar de exemplos, de "provas" científicas, é tudo que o cérebro racional e pragmático precisa, para dar o primeiro passo na direção ao equilíbrio.

Deixar para trás modelos e scripts antigos - de pais e professores - não é nada fácil. Para isso, é necessário novos modelos, novos programas que acrescentem ao que já sabemos, mas não sabemos que sabemos...

Então, aqui vai minha dica de hoje.


Lembrando que escrevi um novo livro sobre essa "tradução" simbólica dos sintomas.
Um manual básico, prático que apresenta ao nosso INCONSCIENTE aquilo que não queremos ver, não queremos mudar, não queremos escolher, para efetuar as mudanças tão necessárias para nossa autocura.

E se você é aquele que quer mudanças para melhor, informe-se, sempre!

Se desejar compra-lo - acesse: https://agbook.com.br/authors/73425



laura botelho









sexta-feira, 22 de maio de 2015

Quimioterapia, uma ameaça a sobrevivência.

Falar sobre algo que vai contra toda informação (que acreditamos ser a mais correta) da mídia, não é nada fácil... mas aqui vou eu de novo. 

Essa semana minha filha me questionou a respeito do câncer e seus efeitos. Ela queria saber de mim se ela fosse diagnosticada com câncer, se eu permitiria que fosse tratada com quimioterapia, pois ela sabe que sou radicalmente contra, mas... quando se trata de alguém muito próximo a ficar doente, a tendência é a gente emburrecer e fazer o que todos querem. A emoção toma conta da nossa vida e só acatamos o que o ambiente mandar.

Minha resposta a duvida da minha filha foi essa: “você não é mais criança, tem 22 anos, não tem problemas neurológicos, é totalmente saudável mentalmente. Você tem escolhas, coisa que muita gente não tem, por total ausência de conhecimento sobre tudo. Eu lhe dou informações todos os dias das minhas pesquisas, e cabe a cada um escolher em que, ou que, acreditar. Você sabe que para mim será muito difícil assistir a isso, mas mesmo depois de você ter conhecimento sobre todos os riscos e ainda assim for sua escolha fazer a quimioterapia, eu estarei do seu lado”.

Depois dessa minha conversa eu resolvi escrever esse texto, pois entendo que muita gente está passando por isso diariamente com muitos familiares e amigos e não sabe o que fazer ou dizer.

Já perdi 3 amigas para a quimioterapia... não gostaria de ver mais ninguém cair nessa armadilha. Infelizmente não tenho poderes de impedir esse destino. Não cabe a mim. É uma questão de evolução. Cada um tem um sentimento intuitivo para suas mazelas. Uns buscam alternativas, outros mergulham no sentimento de impotência e até de resignação, como se a “doença” a tivesse escolhido.

Como muitos sabem, não acredito em “doenças”, mas sim em SINTOMAS. Uma manifestação totalmente natural e benéfica de um conflito emocional que é expressado na matéria – no caso, no nosso corpo.

A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar” – “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...” – (A arte da Guerra, Sun Tzu)

Não ter informação sobre “o inimigo” nos deixa vulneráveis. Não sabemos de onde ele vem, como ele ataca e sua estratégia de ataque, sabemos apenas os efeitos dessa agressão. Você precisa aprender a entender quem é você.

Esse assunto eu explico bem detalhado no meu novo livrinho que publicarei nesse mês de maio – “A SIMBOLOGIA DOS SINTOMAS - um manual básico sobre o que você pensa, sente e reflete em seu corpo.  Acredito que vai ajudar a entender melhor todo esse meu discurso nesse momento.

Mas voltando ao titulo dessa postagem, lhe darei algumas informações para que você mesmo possa pesquisar e fazer sua escolha.

Um estudo sobre a eficácia da quimioterapia foi realizado no maior centro médico de câncer - o Centro de Câncer McGill no Canadá - com 118 médicos especialistas em câncer. O resultado dos questionários com esses profissionais apontou que: 95% dos oncologistas entrevistados indicaram que "todos os programas de quimioterapia são inaceitáveis para eles e seus familiares." 

Bom, se os oncologistas não fariam em seus familiares... é sinal que a coisa é feia.

Alguma vez você questionou, pesquisou “como” funciona o tratamento da quimioterapia? Que diabo de “química” é essa? Caso sua resposta seja negativa, lhe darei um resumo bem básico para que você entenda.

A química injetada em suas veias ACIDIFICA seu sangue literalmente. Eleva o pH - Potencial de Hidrogênio. “pH” - potencial de hidrogênio identifica a carga elétrica de qualquer substância numa escala que varia de 0 a 14.


O zero (0) registra o máximo de carga iônica positiva, isto é, de acidez.
O 14 é a contagem máxima de carga iônica negativa, isto é, de alcalinidade. Portanto, o 7 marca a neutralidade.

O pH da saliva ou da urina saudável é ligeiramente ácido (6,4). O sangue, o suor, as lágrimas, os líquidos cefalorraquidiano e peritoneal, as linfas e os humores aquosos do corpo humano estão em equilíbrio quando ligeiramente alcalinos, podendo o seu pH variar na faixa de 7,35 a 7,45.

Quando injetam a “química” no seu sangue isso reduz drasticamente o pH alcalino no sangue levando a acidez extrema, o que acaba matando indiscriminadamente células do corpo. A quimio acidifica o organismo a tal ponto que ele busca em suas reservas alcalinas - fosfato de cálcio restante - para neutralizar a acidez no organismo. Bases naturais minerais de cálcio, magnésio, potássio, encontrados nos ossos, dentes, unhas, articulações e cabelos.

Essa acidez provocada pela química mata tudo - até sua autoestima, que já estava lá embaixo – para tentar equilibrar esse ataque descabido!  Analogamente falando, seria como matar todas as pessoas com gripe para que elas não contaminassem outras pessoas. Algo idiota desse tipo.

Quando os cabelos caem, estão caindo para salvar o restante de vida que há em você! É uma luta interna desnecessária, uma estratégia similar a medicina na idade média, quando os médicos costumavam pensar que drenando o sangue de uma pessoa doente limparia a infecção do corpo. O que só mais tarde perceberam que os pacientes ficavam mais fracos, incapazes de se recuperar, estando propensos a perder a batalha pela vida em menos tempo ainda.

Um nível elevado de toxicidade é realmente a última coisa que qualquer ser humano precisa para combater uma infecção, um câncer, pneumonia e etc… A quimio ”terapia” ao invés de ajudar a controlar o câncer, ela destrói a única coisa que pode preveni-lo: o sistema imunológico

Esta maneira primitiva de “matar o câncer” não funciona, e essa observação está levando a médicos mais informados a reverem essa “terapia”. A transição para remédios naturais e um olhar mais holístico para a natureza humana está aumentando, da mesma forma que ocorreu no início de 1900, antes do alvorecer da indústria da doença, o que infelizmente, perdemos pra ela.

Pense: a única maneira de vencer o câncer e outros sintomas que derrubam você é desintoxicar seu corpo não o sacrificando ainda mais por radiestesia ou com produtos químicos que poluem todo o sistema imunológico.

Não acredita em mim? Então faça pesquisas com eles!

Dr. Ralph W. Moss, Ph.D. – "A terapia convencional do câncer é tão tóxica e desumanizante que a temo muito mais do que temo a morte provocada pelo câncer”

Dr. Graeme Morgan é principal autor de um artigo polêmico intitulado:
"A contribuição da quimioterapia citotóxica para 5 anos de sobrevivência em adultos com tumores malignos." De acordo com este artigo, a quimioterapia melhorou a sobrevivência de apenas menos de 3% dos adultos com câncer.

Em 1987 Dra. Lana Levi, da Universidade da Califórnia, escreveu: 
"A maioria dos pacientes de câncer neste país morrem de quimioterapia... a quimioterapia não elimina o câncer de mama, o câncer do colo do útero ou o câncer de pulmão. Este fato tem sido conhecido há mais de uma década. Mulheres com câncer de mama estão propensas a morrer mais rápido com a quimioterapia do que sem ela."

Dr. Hardin Jones, professor de física médica e de fisiologia da Universidade da Califórnia em Berkeley, disse a um painel da ACS:
 "Meus estudos têm provado, conclusivamente, que pacientes com câncer não tratados estão vivendo até 4 vezes mais do que os pacientes que usam algum tipo de tratamento”.

G. Borell - A História do Peróxido (Delano, Minnesota: ECHO, 1988). Pág30.
Para um tipo comum de câncer, pessoas que recusaram tratamento, viveram uma média de 12 anos e meio. Por outro lado, aqueles que aceitaram intervenções cirúrgicas ou outros tipos de tratamento, viveram uma média de apenas 3 anos... Eu atribuo isso ao efeito traumático da cirurgia no mecanismo natural de defesa do corpo, pois o corpo tem uma defesa natural contra todos os tipos de câncer." 

Você não acha muito estranho que 95% dos médicos se recusem a dar quimioterapia para si e seus familiares, mas ainda prescrevem para a maioria de seus pacientes? Infelizmente a quimioterapia tem sido considerada como um único e efetivo tratamento por mais de 70 anos devido aos fatores financeiros envolvidos, nada mais.

E minhas amigas se foram sem que eu pudesse fazer algo que impedisse essa tragédia...

Você deve pensar: Laura, por que você que sabia sobre isso, não as impediu de fazer quimioterapia ou se submeter a estúpida mastectomia?

A duras penas tive que aprender uma coisa: não tenho que “salvar” ninguém de suas escolhas, mesmo que seja um filho, um parente ou um amigo. A minha parte é levar a essas pessoas informação, muita informação, para que então, façam suas escolhas conscientes.

Desejar aprender mais sobre si mesmo e sobre o mundo que experimenta é algo intuitivo, é espiritual, faz parte da nossa singular evolução. O momento certo de mudar acontece quando a gente menos espera. Aconteceu comigo, vai acontecer contigo, do contrário não estaria aqui lendo esse texto até o final...


laura botelho

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