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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Video - Dr. Bruce Lipton - "o poder da consciência"


Para mim Dr. Bruce Lipton é o ícone da consciência sobre como funciona a vida nesse planeta. No que tange a ciência da vida, suas pesquisas nos levam a sabedoria inconsciente - aquela que a gente sabe que sabe, mas não sabia que sabia e ele nos lembra sobre isso.

Ele nos mostra como o ambiente nos afeta,  e ter conhecimento sobre esse processo nos torna poderosos para lidar com os eventos cotidianos ao invés de nos deixar reféns da genética, de uma herança maldita de nossos familiares.

Como ele mesmo diz em seu livro - "A Biologia da Crença" - Temos que perceber que os genes não controlam a nossa vida, mas sim "o ambiente sua besta"!!!!!

Essa frase nos diz tudo! É pra sacudir para acordar. 
Espero que você assista e a essa entrevista e leia o livro e descubra que suas mazelas não  são nada mais que reflexo da sua visão diante do "mundo lá fora".

Mude sua percepção do seu "mundo interno", que seu mundo muda!!! 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Sofrimento é subjetivo


“Não se resolve um problema no mesmo nível que ele foi criado.”
Einstein

Você está vivendo algum problema sério? Está tendo sentimentos negativos sobre um futuro que está longe da realidade atual? Vive com medo de tudo?

Segundo Einstein, não se resolve um problema mergulhado nele, pois seu foco na trama só encontrará mais e mais aquilo que deseja. Você só irá se afundar mais nesta energia negativa e se auto abastecer, se realimentar dela.

Você atrai tudo o que pensa e acredita, através do foco, atenção, conexão com seus sentimentos mais verdadeiros. Onde você foca sua atenção se torna sua experiência.

Se a dor te atormenta, mais dor estará presente na sua mente. Se é paz e serenidade que sentes invadir seu corpo, mas desse coquetel de hormônios invadirá seu cérebro.

Querer simplesmente não lhe dá todo poder.
O poder está no que você acredita a respeito de si mesmo (conexão mente - corpo) e do mundo. Você não atrai apenas o que deseja, mas o que acredita ser sua verdade.

Focar a atenção em coisas que ainda não possui tira a atenção do que realmente importa no momento, no agora. Valorizar o que já possui relaxa seu cérebro do estresse, e assim ele parte para encontrar outras estratégias para alcançar suas metas mais coerentes.

Quanto mais você se sente agradecido por aquilo que faz parte da sua vida, mais você se afasta de ser uma pessoa necessitada, angustiada com as sombras do passado e menos ansiosa com os eventos futuros que não podem ser profetizados, determinados.

Para isto algumas atitudes são necessárias:
a.    Focar sua atenção naquilo que você já possui e se sentir completo. Se você se envolver com a energia de se sentir agradecido, você começa a produzir uma mudança significativa em sua vida. Você passa de “pedinte” para “pleno”.

b.    Esta transformação de energia produz resultados do mesmo valor. Não esqueça, você atrai tudo em sua vida de acordo com o seu nível de vibração. Se você vibra com energias negativas, você atrai matérias (coisas concretas), pessoas do mesmo valor.

c.   Tudo que você esta experimentando é resultado do seu ponto de vista, de mais ninguém. Você é o criador do seu mundo. Se você quer mudar, experimentar coisas diferentes, você tem que mudar o seu padrão habitual de pensamento / script / receita. Não se muda o mundo apenas mudando as circunstâncias, os acontecimentos, as pessoas e coisas ao seu redor. Se você não alterar a sua forma de pensar habitual e seus hábitos de agir com coerência, tudo lá fora continuará a se repetir em ciclos.

Se você acredita que está muito doente e sua vida não tem mais jeito, você está certo – dentro do seu ponto de vista limitado.

Se acha que pode mudar tudo e fazer as coisas acontecerem aumentando o nível de informação sobre os temas que te aflige... você está certíssimo!!

Faça escolhas, a vida é feita de escolhas, mas saiba pelo menos o que está escolhendo!!

Estude, pesquise, busque informação sempre mais e além.

laura botelho


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Medicamentos são inúteis, não ajudam e ainda matam



Esta revelação é um choque pra você? Não para mim e para todos aqueles pesquisadores que procuram mostrar a realidade das coisas.

Essa informação conta gotas faz parte do resultado de um estudo francês sobre o mundo da medicina; 4.000 drogas foram testadas para concluir sua eficácia, e o resultado já era esperado – são apenas drogas.

O artigo foi publicado há alguns dias na França, no  Le NouvelObservateur  e foi tomada nesse mês de setembro 2012 pela prestigiosa  Le Monde.

Diretor do Instituto Necker, prestigiado Professor Philippe Even e Bernard Debré apontam que essa falsa premissa "de que remédios curam" faz parte de uma campanha estratégica com suas mensagens doentias que impelem as pessoas a consumirem mais e mais drogas diariamente.

Os dois professores do Instituto escreveram um livro de 900 páginas, intitulado "Guia para os 4,000 medicamentos inúteis ou perigosos" no qual eles examinaram cuidadosamente a eficácia, os riscos para o paciente e os custos dos medicamentos disponíveis do mundo das drogas.

Mas o que diz o livro? 
Praticamente que  50% dos medicamentos são inúteis.
20% não são bem tolerados e que 5% chegam a ser perigosos.

Medicamentos contra o colesterol usado todo ano por 3-5 milhões de franceses é completamente desnecessário, diz o autor.

Na lista negra de 58 medicamentos perigosos para a saúde está incluída os anti-inflamatórios prescritos para doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, dependência de nicotina, cãibras musculares e mesmo contraceptivos.

O paradoxo é que 75% de todos os medicamentos vendidos na França a cada ano são gastos 10 -15 bilhões de euros e não causam qualquer melhoria para a vida dos pacientes, pelo contrário, os deixam mais e mais dependentes e debilitados.

Os autores acreditam que se o país eliminasse o oferecimento desses medicamentos ao povo gratuitamente, o Estado poderia economizar uma enorme quantidade de dinheiro que poderia ser usada para o financiamento público de melhorias na qualidade de vida que iria salvar vidas de mais de 20.000 pessoas que morrem a cada ano por consequência justamente das drogas oferecidas pelo governo.

Parece estranho? Isso porque você não sabe da missa, a metade...

Através desses dados, os autores pretendem chamar a atenção para a atividade contra-produtiva por parte da saúde pública,  com a conivência dos Estados que não investem em informação sobre esses perigos fazendo dessa prática abusiva e assassina mais uma maneira de extorquir dinheiro da população ignorante que se escraviza e deposita toda sua vida nas mãos desses governantes corruptos.

"Eu temo que isso se deva principalmente à incompetência, regada pela corrupção fornecida pela indústria farmacêutica para obter lucro de 20% a cada ano " , disse o professor."Em 3 anos e meio, dobra seu capital e quádruplos em sete anos " , garante.

Nada que possa sair daqui para frente em relação aos enganos sobre saúde em geral será novidade para a humanidade, o que só vem a confirmar que temos que mudar esse paradigma urgente, antes que mais e mais pessoas se droguem, se corrompam, se matem e matem os inocentes como idosos e crianças.

Não há mais como se enganar, ou dizer que não sabia. Estude, pesquise e mude sua vida. Há muita informação, basta apenas desejar ver.

laura botelho




domingo, 26 de agosto de 2012

Receita para quem adora um microondas



Segundo o dicionário a palavra receita pode ser:
s. f.
1. Quantia recebida em dinheiro.
2. Cobrança do que é devido.
3. Rendimentos de um Estado, de uma corporação, etc.
4. [Desporto] Produto da venda de bilhetes.
5. Fórmula de uma preparação medicamentosa.
6. Prescrição médica que contém o nome dos medicamentos e o seu modo de usar.
7. Fórmula para a preparação de produtos industriais ou de economia doméstica.
8. [Figurado] Conselho, indicação, remédio.

receitar 
v. tr.
1. Prescrever (medicamentos).
2. [Figurado]  Aconselhar.
3. Passar uma receita ou aconselhar determinado medicamento.


Essa dica é para você que adora uma vida moderna e não dispensa a rapidez de um microondas para "ganhar" tempo.

Abaixo está um projeto da feira de ciências - 2006 - que uma criança de uma escola secundária em Sussex (Inglaterra) fez. Muito semelhante ao que todos nós fizemos quando criança com o algodão molhado e um caroço de feijão desejando ver a evolução da plantinha germinando.

O que há de diferente aqui nessa experiência - que algum PhD de Harvard deixou passar – é que a criança usou a mesma fonte de água potável, mas separou em duas modalidades – uma porção igual fervida por fonte do calor de um fogão e a outra parte fervida por fonte de calor de um microondas – desses que todos têm em casa.

Após o resfriamento das águas foram regadas duas plantinhas geneticamente idênticas com o mesmo tempo de germinação que se desenvolviam naturalmente, mas em vasos diferentes.

O experimento foi repetido por seus colegas um número de vezes e sempre tiveram o mesmo resultado

Conclusão da experiência que não envolveu nenhum PhD de Harvard ou da NASA:

A estrutura ou a energia da água foi comprometida pelas micro ondas.
A função do micro ondas é a de destruir o DNA dos alimentos de tal maneira que o corpo não é capaz de reconhecer o que está selecionando para sua alimentação celular.

As micro ondas agitam as moléculas que se movem mais rapidamente fazendo com que este movimento de fricção desnatura o construto original da substância, gerando novos materiais chamados de "compostos radiolíticos", coisas que não estão na natureza.

Assim, nosso corpo para se proteger, envolve estes compostos radiolíticos em células de gordura que tentam eliminá-los rapidamente sem êxito...











Bom, essa eu deixo para você pesquisar. O link foi dado. 
Faça você mesmo em casa com suas crianças e depois me conte.


laura botelho




sábado, 18 de agosto de 2012

Vacinação – uma arma que mata em silencio e a longo prazo



(1798) - palavra deriva do latim vaccinus, que significa “derivado da vaca”.
O nome está relacionado a uma descoberta do médico inglês Edward Jenner, (1749-1823) - inventor da vacina contra a varíola - 1803.

Ele percebeu que muitas pessoas que ordenhavam vacas não contraíam a doença. Ele acreditava que esse fato estaria relacionado com o contágio da varíola bovina. Jenner, então, extraiu material de uma ordenhadora contaminada e o inoculou em um menino, que manifestou a doença de forma leve e passageira.


Dr. Sheri Tenpenny, um dos principais pesquisadores de segurança da vacina e sua eficácia diz:


"Poliovírus são transitórios habitantes do trato gastrointestinal. Até 95% de todas as infecções de pólio são completamente assintomáticas . Cerca de 5% das infecções de pólio consistem de uma doença, menor inespecífica constituída por uma infecção do trato respiratório superior (dor de garganta e febre) e distúrbios gastrointestinais (náuseas, vómitos, dor abdominal e diarréia). Esta doença é semelhante à gripe, clinicamente indistinguível da miríade de outras doenças virais, é caracterizada por uma recuperação completa em menos de uma semana com a imunidade resultante tempo de vida. Menos de 1% de todas as infecções resultam em paralisia polio. Mais importante, a grande maioria dos indivíduos que contraem poliomielite paralítica tem recuperação completa com ou perto de retorno completo da função muscular. Qualquer fraqueza que ainda está presente de 12 meses após o início da paralisia é geralmente considerada permanente"



Quando os surtos de pólio foram acontecendo no final dos anos 50 e início dos anos 60, muitos dos efeitos adversos foram devido à falta de condições de limpeza.

A verdade é que mais de 90% dos casos onde as pessoas contraíram poliomielite apresentaram sintomas de um vírus muito simples. A maioria dos sintomas foi - febre, dor de cabeça, dor de garganta, vômitos, e o tempo de recuperação foi de 24 - 72 horas. Casos raros viraram diarreia.

3% das pessoas que tiveram casos extremos de alguma fraqueza muscular e paralisia parcial teriam experimentado esse sintoma de 2 a 10 dias. Isso só aconteceu quando as áreas do cérebro dos membros controlados ficaram irritados por uma forma de meningite viral.
Quando ouvimos a palavra Pólio hoje tendemos a pensar de uma doença extremamente perigosa que provoca certa paralisia, isso porque somos ignorantes quanto a tudo que nos cerca e deixamos nossas vidas a cargo de outras pessoas “gabaritadas” para tal, mas esses dias estão contados, basta que você procure pesquisar sobre aquilo que lhe aflige.


Em 1977, o Dr. Jonas Salk, que desenvolveu a primeira vacina contra a poliomielite, testemunhou junto a outros cientistas que a inoculação em massa contra a poliomielite foi a causada maioria dos casos de pólio em todo o EUA desde 1961. (Science 4/4/77 "Abstracts")


Infelizmente a inoculação da poliomielite nos corpos só aumentou a quantidade de casos de poliomielite ao ser introduzida. O sintoma teve seu declínio com o tempo, especialmente em países que não introduziram a vacina.

Seis estados da Nova Inglaterra relataram aumentos de poliomielite, um ano após a vacina Salk ser introduzida, mais do que o dobro em Vermont ao aumento surpreendente de Massachusetts, de 642%; outros estados que relataram aumentos também.

Durante 1962 em audiências do Congresso dos EUA, o Dr. Bernard Greenberg, chefe do Departamento de Bioestatística para a University of North Carolina School of Public Health, testemunhou que não somente os casos de aumento da poliomielite substancialmente após a vacinação obrigatória tiveram um aumento de 50% a partir de 1957 a 1958 como teve um aumento de 80% de 1958-1959 - mas que estatísticas foram deliberadamente manipuladas pelo Serviço de Saúde Pública para dar a impressão oposta.


Uma última peça de informação que é importante notar é que a vacina da poliomielite usada tinham traços do vírus SV 40 que está diretamente ligada ao desenvolvimento do câncer dentro do corpo.


Uma das finalidades principais atrás das vacinas é a de injetar na população códigos que abrem a capacidade do organismo debilitado a apresentar sintomas muito mais facilmente...

Mas somos muitos resistentes e eles sabem disso. Matar humanos não é fácil. Mas eles vão continuar tentando e nós nos preparando para o próximo golpe...

laura botelho

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O parto doloroso do CREMERJ



19 / 07 / 2012
Parto em casa: resoluções publicadas no Diário Oficial

A partir desta quinta-feira, dia 19, fica proibida a participação de médicos em partos domiciliares e na assistência perinatal que não seja realizada em maternidades.

Está proibida também a ação de parteiras ou qualquer pessoa que não seja profissional de saúde no parto em ambientes hospitalares.

As resoluções 265 e 266, publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro sob as atribuições do CREMERJ, tratam do caso.

As resoluções consideram o artigo 18 do Código de Ética Médica, que veda aos médicos “desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los” e o artigo 6º da Constituição Federal, que estabelece que a saúde e a proteção à maternidade e à infância são direitos sociais.

O médico que participar de equipes de suporte previamente acordadas a partos domiciliares é passível de processo disciplinar.

As recomendações do Conselho Federal de Medicina e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) atentam para que os partos sejam realizados apenas em maternidades, sem os riscos iminentes em locais inadequados e sem a devida assepsia.

Na resolução 266 impede a participação de pessoas não habilitadas ou de profissões não reconhecidas na área da saúde durante e após a realização do parto, em ambiente hospitalar, com exceção aos acompanhantes legais. Estão incluídas nesta proibição as chamadas doulas, obstetrizes ou parteiras.

Deve-se considerar que a assistência na gravidez é dinâmica e exige vigilância permanente por conta de situações emergenciais que possam surgir durante o trabalho de parto, exigindo, inclusive, procedimentos médicos complexos e imediatos.

As decisões levam em conta que o médico não pode atestar óbito nos casos em que há atuação de profissional não-médico, com exceção das situações de urgência obstétrica.


A presidente do CREMERJ, Márcia Rosa de Araújo, alerta para a segurança das gestantes e do bebê, o parto tem riscos e complicações inerentes.
Caso algum problema aconteça, é preciso intervenção imediata para salvar mãe e bebê.  O conselheiro Luís Fernando Moraes afirma que essas resoluções são mais uma medida pioneira em defesa do paciente e do ato médico. “Esperamos que seja replicada Brasil a fora”, completa.

O Brasil que ninguém vê
Pesquisa revela que mais de 900 parteiras atuam na região amazonica, que tem a maior ocorrência de partos normais do Brasil (88%).

O índice médio de cesarianas é 12%, bem abaixo da marca de 15% apontada como aceitável pela Organização Mundial de Saúde (DM5).

O Amapá tem cerca de 600 mil habitantes, um território de 144 mil quilômetros quadrados e uma das mais baixas densidades demográficas do País: 2 habitantes por quilômetro quadrado.

O Estado tem apenas 16 municípios e não dispõe de hospitais suficientes para atender à população. Utilizando técnicas indígenas milenares, as parteiras ajudam no nascimento de bebês por todo o Estado, atravessando as grandes distâncias que dificultam o acesso entre as comunidades espalhadas pela selva amazônica, alagados e cerrados.

E depois cumprem outra importante função social: são elas que fazem o cadastro de nascimentos nos povoados.

O documentário Mensageiras da Luz - Parteiras da Amazônia – do cinesta Evaldo Mocarzel  - enfoca a missão dessas mulheres que são donas-de-casa, pescadoras, agricultoras e extrativistas de castanha, e deixam seus lares para auxiliar as parturientes a dar à luz, sempre permanecendo com elas mais sete dias depois do nascimento.

Recebem como pagamento um pouco de milho ou outro cereal, uma galinha caipira ou até mesmo uma pequena quantia que pode variar de R$ 10 a R$ 40. Mas muitas se recusam a receber qualquer tipo de pagamento, pois acreditam terem sido escolhidas por Deus para a arte de "puxar barriga" e "pegar menino".

Durante muitas décadas, as parteiras foram vítimas de preconceitos e tinham medo de serem presas por exercício ilegal da profissão. Em sua maioria religiosas, muitas eram consideradas bruxas e feiticeiras

O documentário - entrevista mulheres de comunidades indígenas do Oiapoque, no norte do Estado, em povoados caboclos, também na comunidade negra de Curiaú, antigo quilombo na periferia de Macapá, e ainda no arquipélago de Bailiki, na foz do rio Amazonas. O filme focaliza temas como miscigenação, religiosidade, ecologia, técnicas de parto e, principalmente, a sabedoria dessas mulheres, em sua maioria analfabetas, que adquiriram um conhecimento muito especial da vida e da morte, depois de participar do nascimento de centenas de crianças, entre elas, os próprios netos e netas.


As parteiras passam obrigatoriamente sete dias na casa da mulher que acaba de dar à luz. Lavam fraldas, preparam refeições leves, fazem massagens para que a barriga da parturiente volte ao lugar. Cuidados e dedicação da parteira vão até que a mãe se restabeleça para enfrentar novamente os afazeres domésticos.

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O CREMERJ está certo no seu ponto de vista – na defesa dos planos de saúde - uma organização que é sustentada pelas tetas da sociedade doente, carente e desesperada de humanização.

No Brasil, as primeiras empresas de medicina de grupo surgiram na década de 60 para atender, em princípio, aos trabalhadores do ABC paulista. As indústrias multinacionais que ali se instalavam, diante das deficiências da saúde pública, preocuparam-se em buscar outros meios para propiciar atendimento médico de qualidade a seus empregados.

Estimularam médicos a formar empresas de medicina de grupo, com diferentes planos de saúde. O conceito evoluiu e prosperou em todo o país e, em 1997, planos de saúde feitos pelas empresas de medicina de grupo assistiam a cerca de 17 milhões de brasileiros.

Um seguro de saúde ou plano de saúde - constitui um seguro de proteção das pessoas contra o risco de terem que vir a incorrer em despesas médicas. Estimando o risco geral das despesas de saúde de um grupo alvo, a seguradora pode desenvolver uma estrutura financeira que assegure fontes de rendimento (como prémios ou taxas) de modo a disponibilizar o dinheiro necessário para pagar os benefícios médicos especificados na apólice de seguro.

O seguro pode ser administrado pelo governo, por uma entidade particular sem fins lucrativos ou por uma empresa privada.

Em Dezembro de 2010, o Brasil tinha 1061 operadoras de planos de saúde e quase 45 milhões de beneficiários

A receita passou de R$ 28 bilhões para R$ 64 bilhões em 2009 e com projeção para 69 bilhões em 2010

Planos de saúde - um negócio e tanto para quem administra e trabalha para ele.

Mesmo que você pague fielmente as apólices, você ainda concorre a futuros e inúmeros desgastes emocionais pendentes. Sua “doença” nem sempre pode ser remediada imediatamente. Sua “doença” deve aguardar algumas horas, dias, meses e até ano para ser “contornada”.

Digo “contornada” porque você nunca estará são o suficiente para se livrar dos planos de “saúde”. “Eles” sempre irão encontrar algo para que você “conserte”.

No caso dos futuros seres humanos então... esses agora têm hora marcada, data e um “portador de direitos com inscrição no CREMERJ” para com a vida dessas crianças. Somente esses “portadores de direito” é que dizem como e quando alguém vem a esse mundo.

Nada contra a instituição médica consciente. Falo daqueles que fazem de sua “inscrição no CREMERJ” um argumento filosófico de vida.

Sei que existem médicos de verdade, que nasceram com esse dom e trabalharam até seu ultimo dia para salvar e manter a vida de alguém. Conheci muitos assim – eram chamados de “médicos de família”. Cada família tinha o seu que passava de geração a geração.

Esses médicos que honram sua tese de vida não se venderão por um plano de saúde ou por uma lei estúpida como essa ditada por - Empresas minhas VIDAs S/A.

A medicina cartesiana está com os dias contados e esse decreto é um sintoma disso. Um desespero visível diante de alguma ação que está nadando no sentido contrário aos seus interesses.

Não resta duvidas que há um movimento.
Não resta dúvidas que o povo não está mais caindo nessa armadilha “de saúde”. As pessoas estão acordando de um sono profundo. Estavam dopadas, drogadas e hipnotizadas, mas estão ficando despertas.

Esse movimento não é só da sociedade passiva, mas também dos que estão atrás das mesas dos consultórios. Estes estão percebendo que há algo muito errado e que fazer parte desse esquema paga-se um preço muito alto = suas próprias vidas.

São “doutores” obesos, diabéticos, cardíacos, dementes, alérgicos e estafados da vida que levam... e para que? Ganhar umas “galinhas”, “uns trigos” que não vão matar sua fome de reconhecimento.

Doutor, volte a sua função precípua;
volte a essência que o levou a se dedicar a preservação da vida simplesmente. Você sabe que não pode curar ninguém, mas apenas amenizar a dor de quem sofre. Ajude a quem pede sua atenção. Diga não quando não puder fazê-lo, mas seja honesto, não se venda por um esquema corrupto que usa a sua filosofia de vida para salvar a vida filosófica de poucos.

laura botelho

terça-feira, 26 de junho de 2012

Quando um sintoma se torna uma arma




Quem acompanha meus textos sabe que bato na mesma tecla sempre:
- Somos o que acreditamos ser -

Parece óbvio para você? Ótimo, fico feliz se a resposta é =  “lógico!”
Mas talvez não seja tão “lógico” para 99% da humanidade.

Se fosse tão fácil assim essa resposta, não estaríamos tão doentes crônicos ou não adoeceríamos com tanta facilidade e continuamente ao longo de nossas vidas.

Para perder a saúde (equilíbrio) é necessária muita persistência na condução de um modo de pensar e de se comportar. Para adoecer você precisa ser persistente em seus objetivos. Usar o sintoma como uma boa arma para sobreviver nessa sociedade caótica e desequilibrada.

Calma, eu vou desenhar.

Há 24 anos atrás eu e meu marido fizemos parte de um clube de tiro em Niterói – CCTN -  Clube de Caça e Tiro de Niterói

Não “caçavamos nada” é apenas um título antigo onde se praticava treinamento para caçadas. Um local para amantes de todo tipo de armas. Aprendi muito sobre como municiar uma arma, usa-la de forma segura e apertar o gatilho com equilíbrio emocional.

E ao contrário do que muitos possam pensar, o índice de acidentes fatais com esse esporte é menor que o esporte com uso de bicicletas - guardadas as devidas proporções.

Quando tivemos o primeiro filho paramos com o “esporte”. Pólvora e fraldas eram incompatíveis. Nossa! Como eram caras as fraldas descartáveis!!! Tivemos que abrir mão da pólvora...

Onde quero chegar
Quem não tem informação sobre revolveres não sabe que:

Artista - Pawel Kuczynski
Para apertar um gatilho de um revolver temos que fazer uma pressão bem forte e manter firmeza nas mãos para empunhar, mirar e apertar o gatilho.

O esforço maior é para levar o “cão” da arma para trás para engatilhar – isso acionará a bala no tambor. Diferente de uma pistola automática que dispara com mais facilidade ao toque.

A munição com pólvora tem “prazo de validade”. A bala usada em uma arma é composta de elementos químicos sensíveis a variações de temperatura e de unidade, portanto as munições podem ter seu desempenho comprometido se expostas a constantes variações de umidade e temperatura ou à contaminação por óleos lubrificantes.

Uma arma guardada por mais de 10 anos, pode ter sua munição comprometida, o que dirá uma arma guardada com a mesma munição por 30 anos.

Bom, essa é a parte técnica para que você perceba o TODO, se é que me entende.

Agora passemos para o que interessa.

Artrose – quem não conhece alguém que não tenha se queixado de dor por ter limite da articulação nos ossos? Pesquise sobre isso.

O que podemos perceber é que a artrose nas mãos, em alguns casos, incapacita as pessoas de executarem certas tarefas como costurar, apertar/tocar coisas, como teclados, instrumentos como pianos, violão etc...

Segundo narram, dói muito quando o esforço é provocado.
Dói muito = para nos lembrar daquilo que não queremos mais fazer – a tal atividade – a dor e a inflexibilidade dos nervos, inclusive, detém a execução da ação a ponto de impedir o que é pretendido.

Aparelhos de surdez auxiliam na amplificação do som.
O uso é para os que não conseguem perceber mais os sinais do ambiente... ou não desejam mais ouvir o que andam falando...
 
Óculos de grau ampliam o foco, nos dando uma nitidez maior para perceber detalhes dos quais não queremos mais “perceber” durante a vida.

Bengalas são apoios ou suportes que auxiliam e “sustentam” aquilo que não conseguimos mais suportar

As bengalas nos levam a lugares dos quais não desejamos ir. Basta para isso, ficarmos sem elas que o objetivo vai por água a baixo. “Não posso andar sem minha bengala!”.

Bengalas são ótimos indicadores de diminuição da marcha. A marcha diminui por não haver mais vontade de prosseguir. Perdemos o equilíbrio quando as coisas saem do nosso controle.

A Fé em um deus nos leva a ter forças para coisas impensadas, não é mesmo?!!

Até mesmo de matar para sobreviver.
Matar um animal para comer, matar um “bicho” como uma barata, um rato ou um outro ser humano que nos ameace.

Matar faz parte do mecanismo de defesa – um instinto do qual levamos conosco, mesmo contrariando todas as leis humanas e do bom senso. Cada um mata aquilo que lhe intimida.

Matamos um pouco de tudo a cada dia e antes de tudo a nós mesmos.
Nos matamos de trabalhar, nos matamos para sustentar uma posição, nos matamos para cuidar dos que amamos.

Artista -Pawel Kuczynski
Matar um objetivo, uma meta, uma ideologia de nossa própria vida não deveria ser a função precípua do ser humano, mas inconscientemente ela é assaltada todos os dias por conceitos e informações do ambiente que nos levam ao suicídio da mente – da nossa energia.

E quando a mente consciente é invadida por elementos estranhos aos da sua crença, ela reage de tal forma que até esquece que o resto do corpo não a acompanha mais.

Uma idosa sem seus óculos viu o homem passar as mãos sobre os móveis
Sem aparelho de surdez ouviu o homem falar com ela.
E além de ter artrite em ambas as mãos atirou com um revolver antigo
Ela não precisou de apoio de uma bengala ou de alguém que a “apoiasse” para se deslocar em seu próprio apartamento onde vice só e enfrentar aquilo que a ameaçava.

Essa cristã fervorosa e frágil foi ameaçada de perder sua individualidade, de perder o controle sobre sua vida. E quando não lutamos por aquilo que é muito importante para nossa “sobrevivência” – nós abrimos dela = adoecendo – sintomatizando um pensamento.

Então, fazemos dos nossos sintomas uma arma poderosa para lidar com os tolos que não acreditam nisso...

Legítima defesa
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. (Redação dada pela Lei nº7.209, de 11.7.1984) 

laura botelho


Idosa de 86 anos atira e mata num homem que invadiu seu lar e diz: "Não me arrependo"





Idoso bate em assaltante com sua bengala





segunda-feira, 11 de junho de 2012

Video - DocHistory - A História da Maconha


Neste programa será mostrado o paradoxo que existe com relação a esta substância: o governo dos Estados Unidos investiu 100 bilhões de dólares para lutar contra o custo, venda e distribuição da droga, enquanto em 14 de seus estados o uso foi legalizado por "razões medicinais"...


A polaridade e a perda da razão. Um jogo que mantém as coisas no seu devido lugar.
Os que proíbem são os mesmos que ganham dinheiro vendendo o "ilegal".


São os mesmos que prendem e que matam por aquilo que cultivam Uma maneira fácil de manejar o gado para onde quiser...


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Vioxx - uma solução para deficit de orçamento das aposentadorias



O número de óbitos por Vioxx pode ser de meio milhão, e não a 60.000, originalmente, e semi-oficialmente reconhecida. Alexander Cockburn traz sua análise incisiva política para mostrar que a vida é tratada com descaso nos Estados Unidos. 

por Alexander Cockburn


É uma questão levantada por Ron UNZ, editor do  The American Conservative , que produziu uma comparação interessante entre o modo como os chineses tratam escândalos de suas drogas - melamina na fórmula de alimento para bebê - e como os EUA lidou com o desastre da aspirina substituída por Vioxx.

O escândalo veio à tona em chinês de 2008, pouco antes da Olimpíada de Pequim. Leiteiros Crooked diluída seus produtos de leite, em seguida, adicionado um composto químico plástico chamado melamina para aumentar o teor de proteína aparente de volta para níveis normais.

Cerca de 300.000 bebês na China sofreram problemas urinários, com muitas centenas requerem hospitalização prolongada de pedras nos rins. Seis morreram.

Longas penas de prisão foram pronunciadas e um par de culpado culpados foram julgados e executados por seu papel. Durante esses eventos, American cobertura da mídia foi extensa, com escárnio adequadas sobre a indiferença da liderança chinesa para a vida humana.

Quatro anos antes, em setembro de 2004, a Merck, uma das maiores empresas farmacêuticas da América, emitiu uma recordação súbita do Vioxx, a sua medicação anti-dor amplamente utilizada para tratar a artrite, doenças relacionadas.

O recall veio poucos dias depois que a Merck descobriu que uma relevante revista médica estava prestes a publicar um estudo realizado por um investigador da FDA (Food and Drug Administration) indicando que o fármaco em questão aumentou consideravelmente o risco de ataques cardíacos fatais e derrames e provavelmente tinha sido responsável para pelo menos 55.000 mortes americanas durante os 5 anos que tinha sido no mercado.

A Merck sabia dos potenciais efeitos colaterais letais, mesmo antes de lançar o Vioxx, em 1999, mas tinha varrido todos os testes perturbadores para debaixo do tapete.

Com um orçamento de anúncio de TV com média de 100 milhões de dólares por ano, Vioxx rapidamente se tornou um dos best-sellers da Merck, gerando mais de US $ 2 bilhões em receita anual

25 milhões de americanos tiveram ibndicação de seus médicos para o Vioxx como uma aspirina substituta objetivando produzir menos complicações.
Havia uma quantidade razoável de cobertura de imprensa após o recall, mas muito pequena, considerando o número de mortos alegado 55.000. 

A classe de ação judicial arrastou o seu caminho através dos tribunais durante anos, chegando a ser resolvido para 4,85 bilhões dólares em 2007.

Quando o primeiro escândalo quebrou, o preço das ações da Merck caiu, e muitos acreditavam que a empresa não poderia sobreviver, especialmente após a evidência de uma conspiração deliberada das empresas à tona. 

Em vez disso, o preço das ações da Merck, eventualmente, foi as alturas em 2008 e hoje está apenas 15% abaixo de onde ela estava antes do desastre.

Altos funcionários da FDA pediram desculpas por sua falta de supervisão eficaz e prometeu fazer melhor no futuro. 

O escândalo Vioxx começou a afundar no pântano vasto de semi-esquecidas escândalos farmacêuticos internacionais.

Então, em 2005, como ele agora se lembra, Ron UNZ

"estava lendo jornais numa manhã, como sempre faço, e notei itens minúsculos de uma queda sem precedentes na taxa de mortalidade americana. Hmm, eu disse, eu me pergunto se isso pode ter alguma coisa a ver com todas essas outras histórias sobre essa droga mortal, recentemente retirada do mercado e todos os processos resultantes. "

No ano seguinte Vioxx foi retirado do mercado, o New York Times e outros meios de comunicação estavam funcionando notícias menores, geralmente baixo da coluna, observando que as taxas de mortalidade norte-americanos tinham sofrido um declínio marcante e completamente inesperado.Estes eram o que UNZ, um navegador de notícias dedicado, estava lendo.

Típico, foi a manchete em um pequeno artigo que correu em 19 de abril a edição 2005 dos EUA hoje:

"Registros dos EUA maior queda nas mortes anuais em pelo menos 60 anos." 

Durante esse ano, mortes americanas cairam em 50.000, apesar do crescimento no tamanho e na idade da população do país. Especialistas em saúde do governo foram citados como muito "surpresos" e "coçar a cabeça [deles]" sobre esta anomalia estranha, que foi liderada por uma queda acentuada nos ataques cardíacos fatais.

"Nós encontramos no maior aumento nas taxas de mortalidade da América que ocorreu em 1999, o Vioxx foi introduzido anos, enquanto a maior queda ocorreu em 2004, ano em que foi retirado", diz UNZ. 
"Vioxx foi quase totalmente comercializada para os idosos, e essas mudanças substanciais na taxa de mortalidade nacional foram completamente concentrado na população de 65 anos.

"Os estudos da FDA tinha provado que o uso de Vioxx levou a mortes por doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames cerebrais, e estes foram exatamente os fatores que impulsionam as mudanças nas taxas de mortalidade nacionais."

Esta queda corresponde a cerca de 100.000 mortes a menos por ano. O declínio ajustada por idade das taxas de mortalidade foi consideravelmente maior.

UNZ faz o ponto que os usuários do Vioxx eram quase todos idosos, e não foi possível determinar se um ataque em particular do coração havia sido causado por fatores Vioxx ou outro.

Mas ele conclui:

" Talvez 500.000 ou mais mortes prematuras americanos pode ter resultado de Vioxx [grifo meu], um número substancialmente maior do que as 3.468 mortes de indivíduos nomeados reconhecidos pela Merck durante a liquidação de sua ação judicial. E quase ninguém entre as nossas elites políticas ou mídia parece saber ou se importar sobre essa possibilidade. "

Eu comentei com UNZ que parecia verdadeiramente incrível que um maior taxa de mortalidade esperada de tal dimensão dificilmente teria causado uma onda.

"Além disso", diz UNZ rindo, "isso mostra a estupidez de nossos líderes políticos que não apoderar-se esta grande oportunidade. Eles deveriam ter apenas renomeado Vioxx 'Guardar Drogas da Segurança Social ", e distribuído gratuitamente em doses muito grandes para todos, a partir de seu 65º aniversário. Talvez eles devessem mesmo ter feito isso obrigatório, 3 vezes por dia. Em níveis suficientemente grandes de consumo nacional, Vioxx poderia ter praticamente sozinho eliminado todos os nossos problemas de déficit de orçamento graves. 'Vioxx - O Milagre de Drogas Anti-Deficit ".


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Livre-se dos remédios. Eles não vão lhe garantir mais vida, apenas mais tempo de morte lenta. Viva cada dia como se fosse o ultimo e a droga não terá mais objetivo. Não faça parte dessa estatística. 

Laura botelho 




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