O calendário Maia prevê que algo de muito grave se passará no solestício de Inverno, 21 de Dezembro, de 2012.
Tão grave será o acontecimento, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo tal qual nós o conhecemos.
Durante o solestício a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, Via Láctea.
Sabe-se que no centro da Galáxia existe um buraco negro supermassivo.
Fatos baseados em afirmações de Einstein e em alguma informação astronômica, acerca que o alinhamento com este buraco negro supermassivo levará a uma mudança do campo magnético terrestre, que acontece periodicamente a cada 25 mil anos levando a movimentos como Tsunamis, vulcões, terramotos, etc.
I Ching é um livro Chinês sobre concepções do mundo e filosofias de vida, que contém algumas previsões se utilizarmos a teoria “Time Wave Zero”.
Usando esta técnica vê-se que o livro Chinês prevê que o mundo irá acabar a 21 de Dezembro de 2012.
Mesmo uma das mais antigas tribo dos Estados Unidos, o Hopi tribo indígena, acreditavam que o mundo foi criado e destruído quatro vezes anteriormente.
O Hopi's acreditam que estamos à beira do Quinto Mundo e eles previram que esta ocorrência seria precedido por submersão (subida águas), o sol ficar mais quente (aquecimento global), e a terra ocorrências (furacão, tornados, enchentes etc) .
Eles acreditavam que o fim do Quarto Mundo seria seguido do início do Quinto Mundo e que a evolução da vida exige violência.
As previsões são baseadas em uma grande tempestade solar de 1859 que fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto nos EUA e Europa, levando a grandes incêndios.
Possivelmente foi a pior em 200 anos, de acordo com um novo estudo. Com o advento das redes de energia, comunicação e satélites atuais temos muito mais em risco.
“Uma repetição contemporânea do evento de 1859 causaria distúrbios sócio-econômicos significativamente mais extensos”, concluíram os pesquisadores.
A cada 11 anos, quando o sol entra na sua fase mais ativa, ele pode enviar tempestades magnéticas poderosas que desligam satélites, ameaçam a segurança dos astronautas e até interrompem sistemas de comunicação na Terra. As piores tempestades atuais derrubam redes de energia ao induzir correntes que derretem os transformadores.
Apenas nos EUA uma grande tempestade solar — que costuma ocorrer uma vez a cada 100 anos — pode deixar 130 milhões de pessoas sem eletricidade, de acordo com o estudo. Outros sistemas vitais seriam afetados por estas faltas de energia elétrica.
Os impactos da falta de eletricidade, por exemplo, acabariam com a distribuição de água potável em questão de horas, alimentos e medicamentos perecíveis seriam perdidos entre 12 e 24h; serviços de esgoto, telefones, transportes, abastecimento de combustíveis seriam interrompidos, etc.
A energia poderia levar meses para ser restabelecida, segundo a pesquisa. Durante este período os bancos poderiam estar fechados e o comércio internacional seria suspenso.
“Sistemas de emergência seriam levados ao limite e o controle e comando poderiam ser perdidos”, escreveram os pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA.
“Sejam catástrofes terrestres ou incidentes do clima espacial, os resultados podem ser devastadores para as sociedades modernas que dependem, de uma miríade de modos, em sistemas tecnologicamente avançados”, os cientistas afirmaram em uma declaração divulgada junto com o relatório.
Um relatório sobre esse fato foi delegado e financiado pela NASA. Especialistas em indústria e governo, assim como acadêmicos, de todo o mundo, participaram.
É esperar para ver... Viva mais. Viva cada dia como se fosse o último!