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quinta-feira, 2 de maio de 2013

O TDAH (transtorno de déficit de atenção) existe?



Um estudo de pesquisadores da Universidade Ruhr de Bochum chegou à conclusão de que psiquiatras do mundo todo diagnosticam o "TDAH" erroneamente.


Chamam de “transtorno” todo comportamento natural das crianças que não podem ficar paradas, pois estão tão cheias de vida e desejam desfrutar tudo que podem em poucos minutos.


Pular, correr, gritar, dançar, agarrar, se balançar, empurrar, admirar, mexer, fuxicar, desmontar, estragar, rabiscar - tudo faz parte do aprendizado e não será você explicando como “funciona” a coisa que ele ficará satisfeito.

Através do rótulo “TDAH” a Novartis fatura 464 milhões de dólares com o comprimido, que torna o jovem “sociável e quieto” garantindo que a criança esteja privada de uma experiência essencial de aprender a agir autonomamente e enfaticamente reduzindo consideravelmente sua liberdade prejudicando o desenvolvimento da sua personalidade.

Com isso lhes é subtraída uma importante experiência de aprendizado para atuação com responsabilidade própria e respeito alheio. Uma liberdade “controlada” quimicamente é uma agressão à liberdade e personalidade do ser humano, pois compostos químicos causam certas mudanças comportamentais que violam a expressão natural do seu pensamento, inibindo a manifestação da emoção singular que jamais poderá ser transmitida com honestidade.

Muitos tiveram o privilégio de nascer em uma casa, com quintal nos fundos, uma rua calma onde “pega ladrão” até às 10h da noite era apenas uma brincadeira divertida e não um fardo dramático e social de hoje. Correr, pular e se sujar não são expressões bem vistas nesse mundo “civilizado” e concretado.

Estamos formando robozinhos alinhados a temática adulta. Estamos pulando etapas necessárias para suportar o “envelhecer”.  

Diante da falta de argumentos “conscientes” para lidar com essa “vida abundante pulsa”, muitos conduzem o “guerrilheiro extremista” a um consultório medico para que seja tomada as medidas necessárias para “frear, acalmar” a fera: Enfiam Ritalin na criança.

Os meninos são mais frequentemente afetados por pseudo diagnóstico de TDAH do que as meninas para a avaliação dos dados obtidos por pesquisadores. 

"O protótipo” de TDAH é do sexo masculino, mostrando sintomas de agitação, falta de concentração, ou impulsividade e agressividade. Você conhece um?

Os meninos caem com mais frequência na armadilha, pois são eles que detém mais testosterona em seus corpos e precisam dela para movimentar suas experiências cotidianas. Não se trata de temperamento difícil ou de “herança genética”, mas de hormônios naturais e essenciais relativos a necessidades primordiais dos homens!!

Zilhões de jovens em todo o mundo tomam a ritalina há décadas diagnosticado supostamente de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), uma nova fonte de renda da rede mundial da indústria médica e farmacêutica.

Leon Eisenberg um psiquiatra norte-americano, internacionalmente famoso nos anos 60, administrou em varias crianças medicamentos diversos que as fizessem “acalma-las” para que fossem facilmente conduzidas – programadas para a vida doméstica. 

Que se tornassem “dóceis” para que pudessem ser “pastoradas” vida a dentro.

Eisenberg, o médico de 89 anos, o inventor da TDAH, várias vezes condecorado neurologista norte-americano declarou consternado no fim da sua vida em 2009, nos revelando o objetivo de tal procedimento:

A pré-disposição genética para TDAH é completamente superestimada”. “TDAH é um exemplo marcante de uma doença fabricada!”

A Ritalina contém metinfenidato e atua nos neurotransmissores cerebrais, exatamente onde a concentração e os movimentos são controlados. Um psicofármaco que faz parte do grupo dos anestésicos, assim como a cocaína e a morfina. Os efeitos colaterais da Ritalina vão desde a falta de apetite e insônia, desde estados de medo, tensão e pânico até crescimento reduzido.

Um processo que mina dia após dia a vivacidade do ser humano, de como ele aprende experimentando e criando sua própria vida para obedecer cegamente a influencias externas do mundo moderno controlado por gente que não deseja que seu filho te mostre o que você não quer ver.

 “Nossos sistemas estão se tornando desagradáveis aos jovens”, afirma também o professor para pesquisa de abastecimento farmacêutico da Universidade de Bremen, Gerd Glaeske.

Jovens tentam ultrapassar os limites, isso chama a atenção em nosso sistema.

 “Quando alguém diz que os jovens atrapalham, também devemos conversar sobre aqueles que se sentem incomodados”, declarou o professor.

laura botelho


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