Um estudo de pesquisadores da Universidade
Ruhr de Bochum chegou à conclusão de que psiquiatras do mundo todo
diagnosticam o "TDAH" erroneamente.
Chamam de “transtorno” todo comportamento natural
das crianças que não podem ficar paradas, pois estão tão cheias de vida e
desejam desfrutar tudo que podem em poucos minutos.
Pular, correr, gritar, dançar, agarrar, se balançar,
empurrar, admirar, mexer, fuxicar, desmontar, estragar, rabiscar - tudo faz
parte do aprendizado e não será você explicando como “funciona” a coisa que ele
ficará satisfeito.
Através do rótulo “TDAH” a
Novartis fatura 464 milhões de dólares com o comprimido, que torna o jovem “sociável e quieto” garantindo que a
criança esteja privada de uma experiência essencial de aprender a agir autonomamente e enfaticamente reduzindo
consideravelmente sua liberdade prejudicando o desenvolvimento da sua
personalidade.
Com isso lhes é subtraída uma
importante experiência de aprendizado para atuação com responsabilidade própria e respeito alheio. Uma liberdade “controlada”
quimicamente é uma agressão à liberdade e personalidade do ser humano, pois
compostos químicos causam certas mudanças comportamentais que violam a
expressão natural do seu pensamento, inibindo a manifestação da emoção singular
que jamais poderá ser transmitida com honestidade.
Muitos tiveram o privilégio de nascer em uma casa, com
quintal nos fundos, uma rua calma onde “pega ladrão” até às 10h da noite era
apenas uma brincadeira divertida e não um fardo dramático e social de hoje. Correr,
pular e se sujar não são expressões bem vistas nesse mundo “civilizado” e
concretado.
Estamos formando robozinhos alinhados a temática adulta.
Estamos pulando etapas necessárias para suportar o “envelhecer”.
Diante da falta de argumentos “conscientes” para lidar
com essa “vida abundante pulsa”, muitos conduzem o “guerrilheiro extremista” a
um consultório medico para que seja tomada as medidas necessárias para “frear, acalmar”
a fera: Enfiam Ritalin na criança.
Os meninos são mais frequentemente
afetados por pseudo diagnóstico de TDAH do que as meninas para a avaliação
dos dados obtidos por pesquisadores.
"O protótipo” de TDAH é do
sexo masculino, mostrando sintomas de agitação, falta de concentração, ou
impulsividade e agressividade. Você conhece um?
Os meninos caem com mais
frequência na armadilha, pois são eles que detém mais testosterona
em seus corpos e precisam dela para movimentar suas experiências cotidianas. Não
se trata de temperamento difícil ou de “herança genética”, mas de hormônios naturais e essenciais relativos a necessidades primordiais dos homens!!
Zilhões de jovens em todo o mundo
tomam a ritalina há décadas diagnosticado supostamente de TDAH (Transtorno do
Déficit de Atenção com Hiperatividade), uma nova fonte de renda da rede mundial
da indústria médica e farmacêutica.
Leon Eisenberg
um psiquiatra norte-americano, internacionalmente famoso nos anos
60, administrou em varias crianças medicamentos diversos que as fizessem “acalma-las”
para que fossem facilmente conduzidas – programadas para a vida doméstica.
Que
se tornassem “dóceis” para que pudessem ser “pastoradas” vida a dentro.
Eisenberg, o médico de 89
anos, o inventor da TDAH, várias vezes condecorado neurologista
norte-americano declarou consternado no fim da sua vida em 2009, nos revelando o objetivo de tal
procedimento:
“A
pré-disposição genética para TDAH é completamente superestimada”. “TDAH é um exemplo marcante de uma doença fabricada!”
A Ritalina contém metinfenidato e
atua nos neurotransmissores
cerebrais, exatamente onde a concentração e os movimentos são controlados. Um psicofármaco que faz parte do grupo dos
anestésicos, assim como a cocaína e
a morfina. Os efeitos colaterais da
Ritalina vão desde a falta de apetite e insônia, desde estados de medo, tensão e
pânico até crescimento reduzido.
Um processo que mina dia após dia
a vivacidade do ser humano, de como ele aprende experimentando e criando sua
própria vida para obedecer cegamente
a influencias externas do mundo moderno controlado por gente que não deseja que
seu filho te mostre o que você não quer
ver.
“Nossos sistemas estão se tornando
desagradáveis aos jovens”, afirma também o professor para pesquisa de
abastecimento farmacêutico da Universidade de Bremen, Gerd Glaeske.
Jovens tentam ultrapassar os
limites, isso chama a atenção em nosso sistema.
“Quando
alguém diz que os jovens atrapalham, também devemos conversar sobre aqueles que se sentem incomodados”,
declarou o professor.
laura botelho