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sexta-feira, 7 de março de 2014

Confissões de ex vendedor de remedios - você precisa ouvir isso


Esse meu BLOG tem como função elevar sua alma, ajudar a evoluir, crescer, desenvolver raciocínio para coisas novas, outros ângulos, outras maneiras de perceber a sua própria vida. Coloca-lo em frente ao espelho para mostra-lo como você está sendo enganado por conta da sua total ignorância dos fatos.


E a melhor maneira de eu fazer isso é colhendo material de todas as formas – vídeos, imagens, textos, livros, palestras etc – para dar uma sacudida em você! Quem sabe abro um bom espaço nesse entulho de coisas inúteis e desnecessárias dentro do seu computador orgânico = cérebro.

Sabendo usa-lo você tirará maior proveito da vida, pois seu cérebro foi criado para lhe ajudar a organizar a informação, mas a maioria acha que ele está no topo apenas para fazer volume para segurar a peruca e variar os brincos...

Gwen Olsen é uma ex-representante de vendas para Pharma e passou 15 anos representando indústrias farmacêuticas gigantes de cuidados de saúde, incluindo a Johnson & Johnson, Syntex Labs, Bristol-Myers Squibb, Abbott Laboratories e Floresta Laboratories. Gwen aprendeu (em primeira mão) como um número sem precedentes de drogas letais são lançados para um público desavisado.

Como ativista de saúde mental, Gwen testemunhou perante comissão de Psicofarmacologia da Food and Drug Administration, bem como muitas comissões legislativas, e levou comícios e passeatas em protesto contra o abuso psiquiátrico. Escreveu livros para explicar melhor como o homem “moderno” está sendo envenenado e drogado indefinidamente, e abaixo do texto postei um vídeo dela com um conteúdo muito importante.

"O uso de drogas de prescrição tornou-se a terceira maior causa de morte de norte-americanos por trás de doenças cardíacas e câncer"

"Mais de 180.000 pessoas morrem anualmente dos efeitos das drogas legais." Gwen Olsen escreve. 

Olsen confessa seu próprio uso de drogas, que começou na faculdade, e o efeito devastador que as drogas prescritas tinham sobre ela quando ela estava deprimida

Ela também confessa a disfunção selvagem prevalente por gerações em sua família, e sua luta para encontrar aceitação, significado e uma boa saúde ao invés de assumir a responsabilidade por seu próprio bem-estar.

O seu livro é uma mistura desses relatórios e suas observações pessoais de crianças e adultos sobre remédios pesados. A pesquisa de Olsen ressalta sua preocupação com o amplo uso de medicamentos prescritos e os efeitos devastadores que podem ocorrer. 

No primeiro capítulo do livro de Olsen, o escritor Robert Whitaker conta como fabricantes de medicamentos têm usado crianças com autismo (que não podem comunicar-se) em testes de drogas contando com os próprios pacientes para relatar efeitos adversos, em seguida, tendo a ousadia de dizer que "poucos efeitos colaterais foram relatados”.

O livro expõe o processo pelo qual as crianças rotuladas por TDAH, sofrem avarias perfeitamente previsíveis de toxicidade da droga, o que os levam a ser marcados como "bipolar", aprisionando-os, assim, em uma espiral descendente de mais drogas, mais estigmatização e vidas radicalmente encurtadas. 

"Eu nunca vi anúncios de TV promovidas por alguém que diz: The New England Journal acaba de anunciar que o exercício é duas vezes mais eficaz como antidepressivos no tratamento da depressão. Nunca obteremos esse tipo de boa informação, justa e equilibrada enquanto a Big Pharma estiver financiado emissoras e os anúncios que os apoiam. Nem veremos essas declarações nas principais revistas em publicidade. Indústria Farmacêutica não quer curar as pessoas, mas manter o paciente doente, de modo que eles se tornem seus clientes para toda a vida, oferecendo dinheiro continuamente”...

Bom, agora você já sabe. Medicamentos são drogas pesadas, tais quais as vendidas por marginais em becos escuros – mas gerenciadas com respeito e autorização dos governos no mundo – são componentes químicos que mantém o organismo dependente, dando um “alívio” generoso a primeira vista, mas que cobrará mais e mais por esse “prazer” momentâneo pelo resto da sua vida.

Você não está “doente”. Não diga que TEM tal “doença”, pois para te-la, você terá que mante-la com o mesmo pensamento, o mesmo modo de vida erradico, o mesmo comportamento caótico e ritualístico.

Você não tem “doença”, apenas está fora de ordem, desequilibrado, inflexível, irritado e muito magoado com sua vida. Repense, reveja e refaça –a

Se quiser manter-se saudável vá pra praia! Vá andar! corra!, exercite-se! Faça algo diferente! Mas mexa –se !!!!

Depressão ou confusão mental não suporta adrenalina!!!

laura botelho



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