As drogas não são o que nós pensamos que elas sejam.
Há uma propaganda enganosa, uma propaganda arquitetada e bem estruturada de grupos afins para manter a mente dos que estão perdidos, presos ainda mais na sua escuridão.
A simples intenção desses grupos é de não deixar que muitos encontrem a luz que os orientem em direção a sua evolução, uma luz que os oriente a sair desse poço profundo em que se enfiaram.
A simples intenção desses grupos é de não deixar que muitos encontrem a luz que os orientem em direção a sua evolução, uma luz que os oriente a sair desse poço profundo em que se enfiaram.
Trago um livro que pode ajudar muito na sua busca por uma saída.
Já se vão 100 anos desde que as drogas foram proibidas
primeiramente nos Estados Unidos.
O jornalista Johann
Hari partiu por 3 anos numa jornada épica sobre o tema - a guerra contra
as drogas - e o que ele descobriu foi o que EU também percebi durante meus mais de 50
anos de existência, que;
As pessoas fogem da responsabilidade maior de suas
vidas, o de identificar a amargura da sua existência e promover a mudança desse estado de animo em declínio, enfrentando-a, resolvendo a, mas ao contrário disso, tornam se vítimas de seus próprios pensamentos, sem a busca de informação que as
ajude a sair do buraco em que se enfiaram.
As pessoas se limitam a aceitar que é muito difícil sair do "vício", que é uma "doença", que não há mais o que fazer e simplesmente se entregam, atendendo a um programa incutido nas mentes que ignoram os fatos.
O vício é uma roda, um ritual.
Em seu best-seller, Perseguindo o grito, Hari
revela suas descobertas através das histórias de pessoas em todo o
mundo, cujas vidas foram transformadas. Elas variam de um traficante de
crack transexual no Brooklyn em busca de sua mãe, a um jovem adolescente no
México à procura de uma saída.
Este livro vai desafiar e mudar a forma como você pensa sobre
uma das mais controversas questões do nosso tempo - já que não temos suporte intelectual para enfrentá-la.
A droga tem muitos nomes, mas a necessidade de consumi-la,
de se agarrar a ela como um ansiolítico qualquer, tem um só gatilho = SOLIDÃO, ausência
de comunicação, dificuldade de relacionamento, inflexibilidade para aceitar
mudanças, inflexibilidade para seguir em frente com novas perspectivas.
A DROGA que acusam ser a culpada do declínio humano, na verdade tem muitas faces, muitas máscaras que encobrem a realidade dos fatos e que as
pessoas não desejam remove-las, pois
o que está por trás dela dói demais, por isso o uso da droga para aliviar essa
tensão.
A MASCARA da DROGA tem muitos nomes –
cartão de crédito sempre estourado, gula (obesidade), apostas em jogos de azar,
fumo, cervejas, vinhos, Red Bull, Facebook, WhatsApp, Twitter, Instagram, Vídeo Games, celular,
computador, sexo etc...
Morte por overdose nos Estados Unidos atingiu número recorde
em 2014.
Mais pessoas morreram de overdose de drogas em 2014 do que em qualquer ano da história.
A
maioria das mortes por overdose de droga - mais de 6 em cada 10 - envolvem um opióide. Isto inclui os analgésicos que quase quadruplicaram. Os opiáceos são
substâncias derivadas do ópio - grupo de fármacos que atuam nos receptores
opioides neuronais, produzindo ações de insensibilidade à dor (analgesia) e são usados principalmente
na terapia da dor crônica e da dor aguda de alta intensidade.
De 2000 a 2014 quase meio milhões
de pessoas morreram de overdose de drogas e 78 americanos morrem todos os dias de overdose de opiáceos.
Drogas também perigosíssimas que matam mais que gripe H1N1:
Rivotril, Lexotan, Frontal, Dormonid, Valium, Metanfetaminas...
O uso constante dessas
drogas pode causar tonturas, incoordenação motora e alterações psiquiátricas, tais como agitação psicomotora, quadros
de euforia e irritação, podendo
haver sintomas confusionais. Andar cambaleante, fadiga, Insuficiência respiratória, fala pastosa, déficit de atenção, humor depressivo
/eufórico, psicose aguda, anorexia etc
A piora da concentração, a lentidão do raciocínio e a confusão
mental deixam as pessoas expostas a graves acidentes. A memória fica
prejudicada com consumo de calmantes por
muitos anos, mas isso você não quer saber...
laura botelho
Este vídeo foi adaptado do best-seller de Johan Hari 'Chasing The Scream: The First and Last Days of the War on Drugs.'