"Há um legado de pessoas na Índia que podem viver sem comida. Não faz sentido ignorar as coisas apenas porque não podemos entendê-las."
(Dr. med Rüdiger Dahlke, especialista na área de jejum e autor
best-seller)
No final de 1991, o estudante de Medicina, James Scott, então com 22 anos, viajou da Austrália para o Nepal para uma caminhada no Himalaia. Após uma
tempestade, perdeu-se da trilha e, durante os 43 dias seguintes, sobreviveu apenas com bolas de neve derretidas e uma lagarta.
Sua história se tornou um dos principais feitos de
sobrevivência já relatados e facilmente comprovado, possibilitando a Scott
escrever o livro Perdido no Himalaia (Lost in the Himalaya) onde ele descreve que,
após 20 dias, já não sentia mais fome, embora sonhasse com comida...
Você consegue imaginar um mundo sem alimentos? Com uma perda apocalíptica
das maiores agriculturas do planeta induzindo ao racionamento de água potável e um pouco do que comer?
Você já imaginou todos os supermercados fechados por meses? Já
sentiu na pele passar por privações como não ter um pedaço de pão, uma fruta,
para acalmar o ronco do seu estomago?
E se eu lhe dissesse que quem está com “fome” é seu cérebro,
você acreditaria?
O “Comer” é muito mais que necessidade biológica, é um rito,
uma arte, conforto, ciência, celebração, romance, movimento de agregar grupos.
Em média, a família
brasileira gasta R$ 2.626,31 por mês
comendo.
O maior desembolso é o das famílias do Sudeste, de R$ 3.135,80 - quase o dobro do que gastam as do
Nordeste, que têm a menor despesa,
de R$ 1.700,26.
Abaixo estão as projeções
nacionais do Pyxis para o consumo
domiciliar em alguns setores da economia brasileira.
- Calçados: R$ 30,5 bilhões
- Artigos de Limpeza: R$ 11,7 bilhões
- Eletrodomésticos: R$ 94,3 bilhões
- Alimentação no Domicílio: R$ 226,7
bilhões
- Higiene: R$ 37,0 bilhões
- Material de Construção: R$ 63,9 bilhões
- Vestuário: R$ 81,4 bilhões
Em média os americanos gastam por volta de R$ 600,00 por semana
em alimentos. Já os quenianos, por exemplo, gastam 45% de sua renda com comida.
Este mapa, do artista e cientista Stephen Von Worley, mostra a distância para o mais próximo McDonald em todo os EUA |
A rede Mc’Donald tem
mais de 35.000 locais da Terra, e os
EUA tem a maior concentração deles - cerca de um para cada 20.000 habitantes. Já pensou se todas as lojas fossem
fechadas de um dia para o outro, sem aviso prévio?
Não é minha intenção levar as pessoas
a
pararem de comer, nada disso.
Estou promovendo um seminário
no mês de abril em Belo Horizonte/MG para reunir seres de “luz”, pessoas que
sabem, entendem intuitivamente que precisamos mudar nosso comportamento urgentemente para nos ajustar a possíveis
mudanças dramáticas no ambiente, futuramente.
Espero encontrar pessoas que junto comigo façam uso de muita
reflexão para desafiar essa filosofia mecanicista da sociedade moderna. Vamos abrir
outras perspectivas, percepções para novas formas de existir. Uma que se encaixe com uma nova proposta.
Parar de comer simplesmente sem ter uma
base de informação mínima, te levará a
morte rapidamente, não tenha dúvida. Certas ações comportamentais não
servem para todos. Somos diferentes – temos necessidades diferentes – evoluções
diferentes - argumentos diferentes – e diferentes interpretações das nossas
emoções e sentimentos.
Meu convite é estimular o pensamento, parar e questionar padrões, scripts de comportamento, apenas isso. Podemos
verificar juntos alternativas de viver
bem e saudável com muito, muito pouco.
Levarei uma gama de conhecimentos literários, de depoimentos
de Cientistas altamente renomados com suas perspectivas sobre essa possível
realidade, muita imagem, muita demonstração de fatos aparentemente inconcebíveis a ciência moderna
– como não precisar fazer 4 refeições diárias, cardápio colorido e outras
bobagens desse mecanismo da industria da "alimentação".
Que tal apenas
2, 1 refeição por dia?
Que tal beber
apenas água todos os dias por anos?
Aqui algumas perguntas que quero debater com você nesse
Seminário:
Quais são as implicações sociais
se EU parar de comer? Ninguém mais me chamará para um churrasco? Confraternização
de fim de ano em restaurantes? Minha sogra vai ficar de tromba se eu rejeitar sempre
sua comida? Quais as implicações fisiológicas?
Farei menos cocô? Quais as implicações econômicas? Meu salário vai sobrar no fim
do mês ou vou usá-lo para fazer outras coisas que nunca pensei em fazer? São
tantas perguntas... e muitas respostas.
Nesse encontro, vamos inclusive, demonstrar os sintomas (doenças) associados a essa “arte
de se alimentar” e entender por que você vive “doente”.
Comer foi um programa
ensinado e imputado a nós seres de luz, bem como o de usar a fala, a escrita, quando não fazíamos
uso delas, pois nos comunicávamos muito bem.
Então? Está preparado para se “desprogramar”?
Terá coragem de admitir que precisa mudar sua experiência de vida?
Escreve pra mim – ekvilibrofaleconosco@gmail.com
e eu te conto tudinho sobre esse evento do dia 02 de abri 2016 em Belo Horizonte.
Laura Botelho
Assista a esse documentário antes que o tirem do ar. Esse será um complemento para nosso encontro. Não deixe de ver.